Uma das dúvidas cruéis que atormentam nossas cabeças femininas – pelo menos as nossas fantásticas que somos (by Cheila: receberá um post) – é por que, afinal, os homens somem? E nem é mais essa questão de telefonar no dia seguinte. Não acreditamos mais em sapos encantados. Até por que não queremos que telefonem. Acreditem, se ligar no dia seguinte terá grandes chances de sumir da agenda do celular e, de prima, ser bloqueado no MSN (coisa moderna essa: terá post também).
O sumiço é generalizado. Simplesmente somem e reaparecem da mesma forma esquizofrênica com que sumiram. E detalhe: sempre reaparecem. Com namoradas, ou depois que deixaram delas. Uma semana depois, ou mesmo cinco anos. Gordos, mais magros. Barbudos, ou milicos. Com filho, ou mandado de prisão por não pagar pensão alimentícia. SEMPRE somem e depois REAPARECEM. A pergunta é: por quê?
Em nossas reuniões secretas para discutir o assunto, várias teorias foram levantadas e muitas inclusive refutadas. Com tanta dedicação, até mesmo Arthur Schopenhauer, com seus 36 estratagemas, teria orgulho de nós. Entre um café e outro, como já se referiu minha comparsa Patrícia Lemos, em www.patiffaria.blogspot.com (confira), a dúvida ainda paira, mas não desistiremos tão fácil. Já desistimos de colocar a culpa na mãe e partimos para o auto-flagelo.
Solteiras, empregadas, independentes e solteiras. Já me atrevi a perguntar a um homem se o assustava. A reposta: “não, pelo contrário”, não ajudou muito. Bem pelo contrário. Também já tentei teorizar com outro, mas desse não quis resposta com base em minha pessoa. Propôs casamento. Sinceramente, a teoria atual ainda é a de que eles não têm medo de nós. Mas de ficar sem a gente. Eles se apaixonam e depois sofrem (raciocínio masculino). Provavelmente por isso os homens somem. Porque ainda não descobriram que não precisamos depender deles, mas estarmos simplesmente apaixonadas. E um conselho: Não sumam muito, pois a paixonite dura cerca de duas semanas (com algumas ressalvas), com direito a três sumiços mensais. E ainda corres o risco de alguém sumir um pouco menos.
O sumiço é generalizado. Simplesmente somem e reaparecem da mesma forma esquizofrênica com que sumiram. E detalhe: sempre reaparecem. Com namoradas, ou depois que deixaram delas. Uma semana depois, ou mesmo cinco anos. Gordos, mais magros. Barbudos, ou milicos. Com filho, ou mandado de prisão por não pagar pensão alimentícia. SEMPRE somem e depois REAPARECEM. A pergunta é: por quê?
Em nossas reuniões secretas para discutir o assunto, várias teorias foram levantadas e muitas inclusive refutadas. Com tanta dedicação, até mesmo Arthur Schopenhauer, com seus 36 estratagemas, teria orgulho de nós. Entre um café e outro, como já se referiu minha comparsa Patrícia Lemos, em www.patiffaria.blogspot.com (confira), a dúvida ainda paira, mas não desistiremos tão fácil. Já desistimos de colocar a culpa na mãe e partimos para o auto-flagelo.
Solteiras, empregadas, independentes e solteiras. Já me atrevi a perguntar a um homem se o assustava. A reposta: “não, pelo contrário”, não ajudou muito. Bem pelo contrário. Também já tentei teorizar com outro, mas desse não quis resposta com base em minha pessoa. Propôs casamento. Sinceramente, a teoria atual ainda é a de que eles não têm medo de nós. Mas de ficar sem a gente. Eles se apaixonam e depois sofrem (raciocínio masculino). Provavelmente por isso os homens somem. Porque ainda não descobriram que não precisamos depender deles, mas estarmos simplesmente apaixonadas. E um conselho: Não sumam muito, pois a paixonite dura cerca de duas semanas (com algumas ressalvas), com direito a três sumiços mensais. E ainda corres o risco de alguém sumir um pouco menos.
Mega diver o blog! Vou colocá-lo na minha lista.
ResponderExcluirBjos!!!
se já comeu, some porque já comeu. se não comeu, some porque não quis comer.
ResponderExcluirInspirador!!!
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